ANÁLISE DOS LIXÕES ATIVOS NA REGIÃO NOROESTE FLUMINENSE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E OS RISCOS QUE ELES PODEM OCASIONAR A SAÚDE HUMANA

Autores

  • Lívia Pita Corrêa Instituto Federal Fluminense- Campos, campus-Guarus
  • Laíne Ignácio Hespanhol Instituto Federal Fluminense- Campos, campus-Guarus
  • Laureana Aparecida Coimbra Pelegrini Instituto Federal Fluminense- Campos, campus-Guarus
  • Romulo da Silva Viana Instituto Federal Fluminense- Campos, campus-Guarus

Resumo

Os resíduos sólidos constituem uma preocupação mundial, já que descartado de maneira incorreta gera problemas ambientais e de saúde pública. O presente trabalho tem como objetivo analisar quantos municípios da região Noroeste Fluminense do Estado Rio de Janeiro ainda tem lixões ativos e identificar quais problemas esses lixões podem causar a saúde humana. A pesquisa foi realizada por meio de referência bibliográfica e base de dados do Instituto Estadual do Ambiente (IENA), do Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Rio de Janeiro, relatório síntese e da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública (ABRELPE). Foi constatado que dos 13 municípios do Noroeste do Estado do Rio de Janeiro, apenas 2 não estão marcados com a opção de lixões a serem desativados, são eles os municípios de Laje do Muriaé e de Aperibé, ou seja, através dessas informações pode-se afirmar que 11 lixões ainda estão em atividade. Conclui-se que o Noroeste Fluminense está totalmente vulnerável no aspecto de contaminação e proliferação de doenças na população, principalmente nas comunidades ao entorno dos lixões, o que é um problema de saúde pública muito grave.

Palavras-chave: Resíduos sólidos; Lixões; Saúde pública.

Publicado

2018-06-27