A COLETA SELETIVA DA COOPERATIVA DOS RECOLHEDORES AUTÔNOMOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS E MATERIAIS RECICLÁVEIS DE UBERABA E A IMPORTÂNCIA DO USO DE TECNOLOGIAS
Resumo
As iniciativas práticas de Coleta Seletiva que surgem nos municípios partem de grupos excluídos, denominados catadores, que sobrevivem de materiais recicláveis encontrados no lixo. Os catadores que alcançam certo nível de organização instituem as cooperativas e ganham maior importância na gestão de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU). O objetivo deste texto é analisar a territorialidade do trabalho da Cooperativa dos Recolhedores Autônomos de Resíduos Sólidos e Materiais Recicláveis de Uberaba – COOPERU, a partir do uso de novas tecnologias de trabalho. Sua base territorial de trabalho está grafada em mapas que representam o roteamento realizado pela COOPERU. Além de pesquisas bibliográficas, usou-se como metodologias: trabalho de campo; uso de GPS e geoprocessamento para produção de mapas com a utilização do software QGIS para representar o roteamento da coleta seletiva em Uberaba-MG. As informações geradas mostram-se eficaz, abrindo a necessidade de dar continuidade ao processo de espacialização da coleta seletiva até que alcance sua totalidade em movimento.
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Instituto Venturi Para Estudos Ambientais